A segurança pública é uma preocupação constante na vida dos brasileiros. Em busca de garantir mais segurança e bem-estar em suas residências muitas passam investem em equipamentos de segurança. Os sistemas de alarme residenciais têm se tornado cada vez mais populares, em grande parte por serem simples de instalar e usar.
O mercado de segurança eletrônica está em alta no país. Segundo dados da Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese) em 2018 segmento movimentou R$ 6,52 bilhões na economia brasileira. A tendência é continuar crescendo já que o segmento envolve diversas modalidades de sistemas eletrônicos.

Os sistemas de alarmes residenciais mais usados envolvem sensores magnéticos, que avisam sobre a abertura de portas e janelas, e sensores de movimento, que detectam a presença de alguém no local da instalação. É comum também combinar diferentes tipos de alarme para criar mais de uma barreira de segurança.
Na hora de escolher o melhor alarme de segurança é importante se atentar a alguns critérios de compra como a presença de câmera, o tipo de sensor e a forma de monitoramento. É essencial levar em consideração o local onde o alarme deve ser instalado, o fluxo de pessoas e seus horários e quais tipos de eletrônicos podem ser usados neste espaço.
Como funciona um sistema de segurança
Entre as principais funções de um alarme de segurança, é possível destacar a função de detectar pessoas não autorizadas a estarem naquele local. Permitir visualizar o ambiente e monitorar o fluxo de pessoas e bens lá presentes quando usa uma câmera de segurança.
Para isso podem ser usados também sensores de presença. Estes podem ser ligados quando o local ficar vazio, no caso de um escritório por exemplo. Além disso, certos sistemas também usam alarmes que detectam fumaça, sendo capaz assim de assegurar o local sob riscos de incêndio.
Portanto é possível destacar os sensores e dispositivos de alerta como os dispositivos mais comuns de um sistema de segurança residencial. Estes podem ou não serem usados em conjunto. Além disso, uma parte essencial do sistema é a Unidade de controle local (PCU).
Esta pode ser descrita como o cérebro do sistema de alarme. A unidade é responsável por ler as informações enviadas pelos sensores interpretar as mesmas. A partir dos sinais recebidos, a PCU verifica se é necessário emitir algum sinal de alerta.
Os principais cuidados
O principal cuidado está ligado a uma análise do espaço físico onde o sistema deve ser instalado. Verifique as entradas e saídas, o fato de ser ou não aberto, etc. Dessa forma é possível ter uma ideia mais nítida do tipo de aparelho que deve ser usado no local.A Instalação e o monitoramento são fáceis de se manejar. No entanto, é importante conhecer quais os sistemas estão disponíveis e como podem atender às suas necessidades. Pesquise bem e fique por dentro das suas opções para alarmes residenciais. Com todas essas informações em mãos basta escolher o alarme que mais se encaixa em sua residência.






