Depois de mais de um ano e meio de espera, o casal Ériko Gomes e Liliane Medeiros conseguiu na Justiça de Goiânia (GO) uma autorização para registrar a filha deles, Soraya, gerada no útero da tia.
Com a decisão, os pais de Soraya agora esperam pelo alvará que permite que seja feita a certidão de nascimento da menina.
Antes da nova determinação, a menina tinha apenas uma declaração de nascido vivo dado pelo hospital em que nasceu. Porém, esse documento não permite que a criança seja inscrita em um plano de saúde, nem que viaje.
A Defensoria Pública afirma que a decisão da Justiça demorou porque ainda não existe lei que regulamente os casos de barriga de aluguel. (R7)
11H