A aluna de 17 anos e mais quatro jovens brasileiros (três de São Paulo e um do Piauí), selecionados na etapa brasileira da competição, disputaram cinco provas, compostas por testes teóricos, individuais e em grupo, planetário, telescópio e lançamento de foguete feito de garrafa pet.
“Fiquei muito feliz de ter ganho. Foi uma sensação de alívio. Fiquei bem feliz e com sensação de missão cumprida. Estou bem aliviada por ter representado bem o estado. Nas provas teóricas me saí melhor”, contou Larissa ao G1, por telefone.
O seu professor de astronomia do IFPE, Guilherme Pereira, diz estar muito satisfeito com o resultado obtido por ela. “Eu tenho muita satisfação em tê-la como minha aprendiz. Aquela semente que eu plantei no passado hoje está avançando muito. Mas tudo dependeu do estimulo particular dela, que não teve limites”.
No dia 6 de outubro, ela irá participar da Olimpíada Brasileira de Física e diz esperar ficar entre os dez melhores.