Segundo os militares, treze mortos foram identificados como Adriano Ferreira Lopes, de 28 anos, José Mario Barreto, 33, Gilberto de Souza Gonçalves, 51, Carlos Ferrreira dos Santos, 46, Cleudes Macedo Gomes, 26, Gerson Batista de Souza, 61, Altair Bicalho, 44, Joel Lucindo de Andrade, 52, Jadson Gonçalves Lage, 29, Edson Gomes da Silva, 26, Ivanildo V. Gomes, 29, Isaias Vieira Silva, 29, Nivaldo José Lourenço dos Santos, 40. Os outros dois mortos não foram identificados.
As feridos, internadas em hospitais de Curvelo, Sete Lagoas e Belo Horizonte, são dois homens identificados apenas como André e Armando, Rogerio Souza Silva, Jader Oliveira dos Santos, Antunes Constantino, Eloizio Martins Rosa, Reginaldo Rodrigues da Silva, Luis Claudio Silva e Wallace Ferreira Silva, este último internado em estado grave no Hospital de Pronto-Socorro João XXIII. Para lá, também foi levado em estado grave um homem, ainda não identificado.
Todos eles trabalhavam para a empresa Conenge e estavam sendo conduzidos de Paracatu a Ipatinga pelo ônibus placa GVH -5638, de Ipatinga. O acidente aconteceu por volta das 14h30 no km 395 da BR 040. Ao tentar uma ultrapassagem, o ônibus bateu na lateral de um caminhão carregado com um grande tubo de aço. Toda a lateral esquerda do veículo foi arrancada pelo impacto.
O empresário Heleno Conti, da Conenge, afirma que inicialmente descarta imprudência do motorista no acidente com ônibus da empresa. “O que nós sabemos é que à frente do ônibus trafegava um caminhão de carvão. O condutor do caminhão de carvão viu que os batedores da carga que vinha em sentido contrário piscaram os faróis e ele então foi para o acostamento. O motorista do nosso ônibus achou que o veículo à frente encostou para ele ultrapassar. Foi fazer isso e deu de frente com a carreta com o excesso lateral, um tubo de aço. Esse tubo pegou a lateral do ônibus, onde viajavam a maioria dessas vítimas”, detalhou. (Do Diário de Aço)